Viagem é tempo de sonho e alegria, amor e companhia…

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De volta a Bella Italia

Já disse que amo viajar?

Dessa vez vamos voltar a minha querida Itália…

Vou fazer um curso em Turim e depois Otávio vai me encontrar lá e teremos duas semanas de férias, no frio, brrrrr.

Nosso roteiro será Turim, Milão, Garda, Verona, Florença, Pisa e Roma.

Em Garda, na orla do lago, iremos a um pequeno vilarejo chamado GAINO, onde podemos ver o Monte Castello (di Gaino).

Toda essa região ao norte da Itália fica no sopé dos Alpes que dividem a França, Suíça e Itália, e frio pouco é bobagem, kkk

Será uma diferença de pelo menos 20ºGraus.

Estamos com a temperatura média de 25ºC em Salvador e lá a temperatura está baixando rapidamente, e hoje está por volta 10ºC, até dia 30/11 chegaremos a zero com certeza!

Um bom motivo para usar minhas botas e casacos, kkk

Vou remodelar o blog, para poder organizar melhor os posts e páginas das viagens, além das fotos, mais alguns milhares de fotos que vamos fazer nesses 30 dias de Itália no frio.

Não vejo a hora de atravessar o Atlântico novamente, quer dizer, melhor seria se não precisasse ir de avião, mas como não tenho outro jeito a dar, só me resta bater as asas e voar…

beijos geladinhos a tutti,

Marta

Fotos de Viagem Portugal

Já estão nos álbuns lá no Picasa todas as fotos da viagem, todas as quase 3.500 fotos.

Estão organizadas por cidade, e ainda vou dar uma revisão na arrumação porque com a nossa internet a lenha eu tinha de escolher: ou subia as fotos ou arrumava, então aproveitem e divirtam-se conosco…

O link para os álbuns é este abaixo, que também está na coluna à direita

http://picasaweb.google.com.br/marta.otavio.gaino

Lá também estão as fotos de nossa viagem de 2011, se quiserem recordar estejam a vontade.

Beijos e até a próxima…

Marta e Otávio

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Adeus Portugal!

Dia de partir…

Madrugamos no café da manhã porque tínhamos muito o que fazer e ajustar no aeroporto para que pudéssemos ter uma viagem tranquila.

Como já haviam prometido, os portugueses começaram uma greve geral por melhores condições financeiras, contra o arrocho salarial, bem, mais ou menos isso.

Chegando no aeroporto já esperávamos o grande movimento porque além do trafego normal de passageiros, tinha o povo extra que veio para a conferência do Rotary, rolou um pouco de estresse até encontrarmos a fila certa, por que estava meio bagunçado até que os funcionários decidiram ou foram orientados para trabalharem, mesmo que em câmara lenta.

Fila no check in, no tax free, depois para pegar o reembolso e finalmente, livres para o free shop, kkk

Dali fomos para o famoso portão 42-A e dá-lhe esperar o avião!!

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Nosso embarque estava marcado para às 11:50h, a aeronave chegou às 13:30h, embarcamos às 15:00h e finalmente decolamos às 16:15h. Uma hora de espera dentro do avião, sem direito a ar condicionado e no total quatro horas de atraso.

Se foi atraso normal da TAP ou greve dos funcionários quem é que sabe? O importante e que o voo foi tranquilo e chegamos em casa ontem lá pelas 21:30h.

De manhã a única coisa a fazer era desfazer as malas e descansar para voltar a rotina, porque a vida continua por aqui também.

Amamos Portugal e suas cidades, castelos, muralhas, igrejas, museus, história e cultura. Olhando as fotografias, sem referência de local e data, calha de ficar em dúvida se estávamos em alguma cidade portuguesa ou mineira. A arquitetura, ladeiras e escadarias, as pedras das ruas, tudo muito conhecido e acolhedor, principalmente a receptividade do português com todos os turistas.

Nos sentimos em casa!

Agora é começar a programar as próximas férias… Onde será que a roda vai parar?

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

Fado na tasca do Chico

Fado quer dizer destino, mas é também a música tradicional portuguesa, cantado por uma pessoa e acompanhado de um violão e guitarra portuguesa;

Tasca é uma taberna, um boteco vagabundo, com o perdão da palavra, que não é um restaurante e onde as apessoas vão beber e na maioria das vezes ouvir um fado.

E foi o que fizemos, não podíamos ir embora de Portugal sem conhecer o fado.

Pegamos informação com uma garçonete e nos aventuramos pelo bairro da Alfama em busca de uma tasca com fado. Andando pelas ruelas cheias de bares e restaurantes, pessoas nas ruas comendo e bebendo no happy hour tardio, pois já passavam das dez da noite, mas enfim é quando a noite começa…

Entramos na Tasca do Chico, um lugar com uma sala em que cabiam no máximo 20 pessoas, mas  onde deviam estar umas 50 sentadas… O hostess, se é que se pode chamá-lo assim, nos indicou uma mesa minúscula com dois bancos de madeira onde sentamos os quatro, bem apertadinho, e demos sorte porque depois de nós não se conseguia entrar mais ninguém, o povo começou a se aglomerar na rua para tentar ver o movimento pela janela.

Solenemente a fadista foi anunciada e começou a apresentação. Para quem tinha Amália Rodrigues na cabeça foi meio decepcionante, mas acabamos nos entregando ao sortilégio do fado e nos emocionando com a melodia e o clima do lugar.

Fado é fado, pronto e acabou-se, triste ou alegre, traduz o espírito do que é ser português, não se explica, sente-se a melancolia e os sentimentos cantados languidamente.

Depois a fadista sumiu acenderam-se as luzes e foi uma correria para atender os pedidos dos fregueses, porque quando se canta fado ninguém se mexe, a não ser é claro os turistas tirando fotos com flashes no lugar quieto e escuro onde nem as moscas se atrevem a voar, kkk

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As luzes se apagaram e para surpresa de todos o hostess se apresentou e começou a cantar, e pelo nosso entendimento fadístico, bem melhor do que a cantora… e eu que pensava que só mulheres cantavam o fado…

Outros cantores se apresentaram, inclusive um senhor de 89 anos!!!

Foi um momento muito emocionante, principalmente pelo carinho de todos com ele.

Enfim… “de quem eu gosto, nem as paredes confesso…”

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

 

Cascais e Estoril

Hoje fizemos o último passeio de nossa viagem maratona, fomos a Cascais e Estoril, duas cidades próximas e litorâneas.

A praia nessa região se parece muito com a nossa Bahia, com areia curta e muitas pedras e piscinas, apesar da  água continuar fria e não atrair muitos banhistas corajosos.

Muita crianças pequenas com professores, deve ser uma aula de praia, e muitos, mas muitos mesmo, idosos passeando e curtindo o sol que continuou acima de 30º.

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Estávamos tão envolvidos com a paisagem que esquecemos de pagar o estacionamento, quando voltamos tinha uma multinha de 30 euros para pagarmos. Tratamos de pagar logo e encerrar esse assunto e seguimos para almoçar no restaurante Mestre Zé, muito bem recomendado. Comemos uma cataplana de mariscos maravilhosa e fim.

Voltamos ao hotel para um banho rápido e fomos assistir ao encerramento da conferencia e de lá de volta para o hotel porque amanhã temos de pular cedo da cama para ir ao aeroporto.

Apesar de nosso voo sair as 11:00h, temos que passar na alfandega para resgatar o reembolso do tax free, e do jeito que Lisboa está cheia de turistas o aero deve estar lotado. sem contar que amanhã será a greve geral que estão anunciando desde quando nos chegamos por aqui.

Então, boa boite e ate amanhã.

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

Dia de Tax Free

Uh uh! Compras…

Saímos cedo para ir ao Freeport Lisboa, o maior outlet da Europa que fica el Alcochete coladinho em Lisboa.

Tínhamos de pegar a ponte Vasco da Gama para atravessar o rio tejo, e apesar dela ter 13km aproximadamente, igual a que teremos entre Salvador e Itaparica, nós nos perdemos, como sempre e apesar do nosso querido e protetor GPS, mas chegamos

Na cabeça estava a referência dos outltes da Itália e da França e ficamos animados com as grandes compras que iríamos fazer,mas, a decepção foi grande.

Realmente em área deve ser o maior da Europa, mas  em compras, não chegou nem aos pés.

Compramos o foi possível e voltamos para o hotel.

Agora vamos sair para conhecer o Fado!

Uh uh!

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

Tour Lisboa

Ontem tiramos o dia para fazer o tour oficial pela cidade. Chegamos tão cansados e exaustos que não deu nem para escrever…

Existem 3 empresas com 4 linhas cada uma que rodam a cidade mostrando tudo aos turistas, escolhemos uma, compramos duas linhas, montamos no autocarro e lá fomos nós.

O calor estava sufocante, 37º, não posso dizer que na sombra porque não tinha sombra, kkk

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Andamos no andar de cima do ônibus,  o dia inteiro… fizemos uma linha de manhã e outra a tarde, no horário do almoço aproveitamos para pegar um bonde para ir onde os ônibus não sobem, e nem nós a pé…

Passamos por diversas igrejas inclusive a de São Tiago de Compostela onde inicia o caminho dos peregrinos, e voltamos para o ônibus. A tarde o sol estava tão quente que pensei que ia derreter meus miolos…

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Enfim, muitas coisas para ver e descrever mas o calor deve ter apagado os arquivos da memória,

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Beijos,

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

104ª Conferência Internacional do Rotary

Afinal foi por isso que viemos a Portugal. Para participamos da conferência do RI.

A abertura solene foi ótima, com um público esperado de 25 mil pessoas de todo o mundo.

A apresentação das bandeiras dos países representados parecia a abertura das olimpíadas, se não tinha mais bandeiras empatou com certeza…

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Após o credenciamento fomos visitar o oceanário de Lisboa, muito legal com peixes fantásticos como a arraia manta, tubarões, cardumes e peixes coloridos do mundo todo.

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Depois enquanto Sabrina e Helder foram dar um passeio “romântico” pelo teleférico, eu e Otávio voltamos para o lugar da conferência para vermos todos os projetos internacionais apresentados pelos distritos do mundo. Alguns chamam a atenção pelo alcance humanitário com ações em zonas de desastres como enchentes, terremotos, a tsunami do Japão, próteses infantis para os amputados de Ruanda, quase choro no stand, enfim, conhecer o real sentido de ser rotariano.

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A conferência começou com uma fadista que cantou clássicos do fado português e encerrou-se com um prêmio para os que estavam presentes. Uma apresentação do grupo Il Divo… Dois tenores, um barítono e um baixo realmente “divinos”.

O dia de hoje encerrou-se com chave de ouro.

Dormir e pronto.

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

Beja e Évora

Partimos de Faro para Beja e Évora, seguimos a autoestrada principal para ganharmos tempo, pois o dia tinha de terminar em Lisboa.

Em Beja rodamos pela cidade, vimos o castelo, a torre e a casa do governador medieval. A torre principal tinha apenas 200 degraus que subiam em caracol, eu só subi uns 6 que eram os que levavam até a primeira sala onde tinha a estátua de cavalheiro guardando seu túmulo, muito bonito e impunha respeito, dali as escadas subiam e só consegui ver até a primeira curva, nem me atrevi a ir adiante, alias, acho que ninguém subiu, nem vi…

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Na praça estava acontecendo uma feira livre, os produtores levam seus produtos para vender diretamente aos consumidores, frutas lindas e as folhas para salada são vendidas em mudas. Você compra seis ou sete mudinhas de alface, planta em casa e colhe em seu quintal para fazer a salada do almoço. Super legal.

Em Évora, visitamos algumas igrejas, o castelo e a Capela dos Ossos, um caso à parte:

Lá pelos idos do século 17, os freis franciscanos resolveram pegar todos os esqueletos que estavam enterrados na cidade e revestir toda uma capela por dentro. A nave está decorada com crânios, costelas, fêmures e outros ossos dos cadáveres dos freis e aldeões da época. O sentido disso tudo era lembrar que a vida é passageira e todos nos tornaremos ossos e no fim seremos todos iguais. Frase famosa…  “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”.

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Depois dessa, seguimos para Lisboa a tempo de ver o jogo do Brasil X Itália, e é claro que nos perdemos na entrada da cidade até chegar ao hotel, faz parte…

Sem mais para o momento estamos entregues de cansaço,

Marta e Otávio

Sabrina e Helder

Olhão e Tavira

De novo pulamos cedo da cama e partimos para conhecer Olhão, Tavira e acabar o passeio de ontem, afinal compromisso é compromisso…

Em Olhão passeamos pela orla, vimos o mercado municipal e constatamos que por não ser uma cidade turística tinha um charme de vida real, pois pudemos ver os nativos simplesmente vivendo suas vidas, por incrível que pareça igual às nossas.

Continuamos até Tavira que é bem próximo da divisa com a Espanha, e lá também sentimos o mesmo ritmo, apesar de existir um castelo, diversas igrejas e um pouco de atração de turistas a cidade não é impactada em seu cotidiano por isso.

Existem as ruínas de um castelo e de uma torre que abriga um jardim lindo e bem cuidado, uma graça de cidade. Pronto acabou.

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Voltamos para Albufeira para fazer o passeio de barco e ver o por do sol no mar, mas antes fomos procurar um restaurante indicado por uma vendedora numa lojinha de Tavira. A referência do endereço foi assim: vai pela avenida até a rotunda, vire a esquerda, depois a direita e segue para fora da cidade até a Vila Margarida, o restaurante é o Vela 2. Ok, com o GPS não tem erro… A menos é claro que o Google te mande para um endereço antigo que já foi fechado a dois anos.

Entre entras e sais de rotundas, avenidas, vai e volta, esse endereço começou uma diáspora dentro do carro: um queria desistir, outro queria seguir em frente, outro mudava de opinião a toda hora, apenas Sabrina insistia em que devíamos continuar a procurar o lugar, até que no meio da discussão surgiu a placa da Vila Margarida e um pouco mais a frente o restaurante em toda a sua glória.

A discussão se dissipou imediatamente e entramos triunfantes no lugar, todo decorado em branco e vermelho, porque o dono é torcedor do Benfica fanático, cheio de camisas e troféus, tinha até um santuário com penduricalhos e bugigangas do time.

Sentamos e pedimos um vinho verde, chegou o pão e ficamos esperando o cardápio. Como estava demorando muito, Helder peguntou qual era o prato recomendado e a dona do restaurante olhou com uma cara de espanto,  – é rodízio ora, rodízio de peixe!

Ah bom, assim e diferente, manda descer os peixes, kkk

Foi um massacre: peixes 10 – turistas 0…

Simplesmente não dávamos conta de comer os peixes na velocidade que eles eram repostos em nossa mesa: sardinha, pargos, file de peixe espada, todos assados na brasa, inteiros com cabeça, escama e barrigada… era só abrir tirar o que não se queria, levantar a espinha e comer.

Parecia que a cozinheira estava numa competição com os fregueses, o garçom não parava um minuto de colocar peixes em todas as mesas e assim foi até que um a um fomos desistindo de vencer a competição e fomos parando de comer.

No meio dessa odisseia pesqueira, não sei de onde surgiu a questão de porque aquele vinho verde era frizzante. No maior cunho científico Helder disse que era porque as vinhas eram regadas com água mineral naturalmente gaseificada, por isso, quando se fazia o vinho as borbulhas já vinham da fruta. Para terminar a tese da gaseificação natural do vinho verde, Otávio completou com a hipótese de que o vinho era verde pelo fato de que, se as uvas são irrigadas com a água mineral naturalmente gaseificada, não era possível esperar que elas amadurecessem pois poderiam explodir nas vinhas, por isso elas eram colhidas ainda verdes, daí o nome do vinho ser Vinho Verde.

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Sabrina começou a gargalhar e eu engasguei com meu último pedaço de peixe, ela engatou um riso quase histérico, começou a lacrimejar e eu não sabia se ria deles ou dela. Eles olhavam para nós duas sem entender nada, o que nos fazia rir mais ainda, e comecei a pensar se isso era piada ou se eles estavam gozando de nossa cara?

Enfim, foi o melhor almoço e a melhor tarde de passeio até agora., sem esquecer que ao sairmos de lá nos perdemos de novo  e teve uma rotunda na qual demos umas quatro voltas até encontrar a saída certa, valei-me santo GPS!

Bem, de lá seguimos para Albufeira para o passeio de barco, nos apresentamos no guichê e recebemos 4 cortesias dos colegas do irmão de Sabrina, valeu galera!

O passeio foi ótimo, seguiu pela costa do Algarve onde pudemos ver as praias e falésias nas quais estivemos ontem, entramos numa caverna marinha e voltamos aguardando para ver o por do sol que não deu o ar de sua graça, estava meio tímido, mas mesmo assim bonito.

Na marina comemos uma bela pizza e pegamos a estrada para Faro, porque amanhã saímos cedinho para Lisboa.

Até agora nossa viagem tem sido ótima, os passeios e as cidades muito interessantes, bons companheiros e na próxima semana concluímos a programação em Lisboa e voltamos para o Brasil.

Digno de nota é a educação do povo e a consciência de cidadania e conservação da natureza e de seus patrimônio histórico-cultural. Aqui respeita-se as leis de trânsito,  a preferência na rotatória, o pedestre, os idosos, não se joga papel na rua, existe a crise mas as pessoas mantém no íntimo a força de ser um povo que cuida do que é seu!

Ao mesmo tempo estamos acompanhando os acontecimentos no Brasil e, particularmente penso que, nunca é tarde para que se abram os olhos e se tomem atitudes de reconstrução e recomeço, só não se pode jogar fora a criança junto com a água do banho, é preciso ter objetivos e manter-se ao lado da razão.

E principalmente: o Brasil é nosso, mas são meus filhos que estão nas ruas, então cuidado com eles! Assim como toda mãe se enfurece quando seus filhos são atacados, o povo pode dar a resposta que o país precisa, basta que perceba o poder infinito que tem nas mãos e não se deixe levar por comandos insensatos e levianos e nem se venda por uma bolsa qualquer.

Pronto falei,

Beijos a todos

Marta e Otávio

Sabrina e Helder