Viagem é tempo de sonho e alegria, amor e companhia…

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Costa Amalfitana

Zarpamos em direção a nossa ultima parada no porto de Nápoles.

Pegamos nosso ônibus de turismo e fomos em direção à Costa Amalfitana, saindo de Nápoles, passando pelo Vesúvio, avistamos de longe as ruínas de Pompéia.

Vesúvio visto de longe

Passamos por Sorento e Positano subindo a estradinha que se enrola nos penhascos da Costa Amalfitana. A cor do mar se mistura com a cor do céu e você lá nas alturas fica sem saber direito onde estão seus pés… É alto demais, estreito demais, lindo demais…

Praça de Sorento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A estrada foi feita para carros minúsculos e burros de carga. Passar ali em um comboio de ônibus de turismo é um ato de extrema coragem ou de completo desatino porque a cada curva você pensa que o motorista vai perder a direção e o equilibro e vamos todos despencar precipício abaixo, e a cada curva acabamos puxando um Pai Nosso e agradecendo a Deus pela graça de termos conseguido passar por mais essa curva e pela beleza que está entrando pelos olhos.

 

 

 

 

 

 

Almoçamos em Amalfi, uma cidadezinha pequena, que parece que vive num tempo entre o passado e o presente, mas prejudicada pelo trânsito absurdo de turistas endinheirados com seus carrões e por nós, turistas pobretões com nossos comboios de ônibus gigantes.

 

 

 

 

 

 

 

Voltamos logo após o almoço, porque “la barca tiene de partir” e não espera por ninguém.

Partiremos a noite de volta para Roma e de lá para Lisboa.

 

Snif…snif… as férias estão acabando…

Partida do navio

Partida navio

Após um check-in tumultuado conseguimos embarcar no Celebrity Silhouette.

Este navio tem capacidade para 2886 passageiros, tem 15 decks, é  enorme e maravilhoso por dentro. Uma decoração super moderna com galerias de arte, cassino, boutiques, salão de beleza e ginástica, restaurantes e bares diversos, piscinas coberta e quente, aberta e natural, teatro, clinica médica, área gramada para jogos, and more, more, more…

Almoçamos no navio e zarpamos para o sul da Itália e de lá rumo a Grécia…

Bom Voyage…

Passeios em Istambul

Passeios de Istambul

Continuamos a conhecer a cidade de ônibus junto com o grupo. Hoje fomos ao palácio que foi construído no século 17, segundo nosso guia, quando o império Otomano já estava perdendo a força e parte do território para os vizinhos.

Com esse cenário o sultão se mudou para um palácio menor de apenas uns 280 quartos, com arquitetura e decoração mais ocidental para que fosse reconhecido como um estadista modernista visando facilitar as relações internacionais. Nesse palácio tem o maior lustre o mundo, presente da rainha Vitória, com peso estimado de 4 toneladas… E é bem bonito mesmo… Mas não pudemos fotografar porque a segurança é muito rígida.

 

 

 

Depois fomos conhecer o lado asiático de Istambul, a velha Antioquia ou Angorá. Esse lado é mais residencial, tradicional, com casas de famílias ricas. Paramos para um lanche num restaurante que tem um mirante com vista para o lado europeu, e conforme uma das viajantes do grupo:

– Aqui, sentada na Ásia, com essa vista deslumbrante do Bósforo e olhando a Europa, dá para esquecer que um dia eu fui pobre…

É claro que essa sensação durou uns vinte minutos apenas, mas valeu a pena…

 

 

 

 

 

 

 

Voltamos para o hotel com a tarde livre e resolvemos almoçar com outros dois casais amigos de Salvador, paramos num restaurante simpático numa rua bem comercial de muito movimento. Para facilitar o pedido resolvemos pedir um prato tipo “mistão” que vinha com frango, carne, legumes e alguns pedaços de pizza. O que entendemos que o garçom disse era que atendia a 6 pessoas e no cardápio estava com o preço de 21 libras turcas.

Quando o prato chegou tivemos uma crise de riso, quer dizer eu tive porque cheguei a chorar de tanto rir. O prato era preparado numa grande bandeja com um balde no meio que tinha um fogareiro aceso. As labaredas chegavam a uns 30 cm de altura e quase pegavam no rosto e cabelo de Benedito que por azar estava sentado no meio da mesa…

Rosa, sua esposa, tentava comer, mas a bandeja era tão grande que quase não sobrava espaço para seu prato, e cada vez que alguém falava alguma coisa sobre a escolha ou sobre o fogaréu minha crise de riso começava novamente, até agora quando escrevo e me lembro da cara de Bene perto do fogo começo a rir de novo.

Quando a conta chegou surpresa de 21TL por pessoa, apesar de não ser isso o que estava escrito.

 

Depois passeamos pela rua em busca de boas compras, sem achar muita coisa. De novo o pobre Benedito precisava comprar roupas porque sua mala foi a única do grupo que não chegou de Portugal, foi direto para Roma e se desencontrou dele.

 

 

À noite fomos assistir ao grande show para turistas com dança do ventre e dançarinos cossacos, mas a grande atração foi um showmam que cumprimentava o público em sua língua natal, e claro, sabia uma música de cada país. No nosso caso era “Garota de Ipanema. Mas como brasileiro é safo, acabamos cantando as músicas de vários países como Itália, México, EUA… em espanhol, inglês, italiano, castelhano, e quando não fazíamos a menor idéia de que língua era, era só fazer um laialá acompanhando o ritmo para ajudar e fazer volume na cantoria do povo… mas como tem gente sem graça no mundo… Já imaginou meia dúzia de japonês cantando, uns 3 ingleses,  canadense? Depois do Brasil, o povo mais animado era italiano, claro, depois os alemães para minha surpresa, e de cair o queixo, a mesa de iranianos que estavam ao nosso lado que cantaram e seguraram o ritmo direitinho… Acho que nunca estive tão perto de tantos iranianos em minha vida… Gostei da galera…

 

 

 

 

 

 

 

Grand Bazzar

Segundo nosso guia Joaquim, a imagem que os brasileiros tem dos turcos não é a real. Para nós todos os comerciantes são turcos, mas são na verdade árabes. Ele faz questão de diferenciar as nacionalidades, pois para nós turcos, árabes, sírios, libaneses são tudo a mesma coisa. É a mesma coisa de americano que confunde brasileiro com boliviano e argentino.

Fomos a dois grandes centros de compras populares o Grand Bazzar e o Mercado de Especiarias, ambos vendendo alimentos especialmente doces e especiarias, jóias bijuterias, bolsas, casacos de couro, tapetes, lustres MARAVILHOSOS, copos, pratos, jarros e tudo o que você puder imaginar de coisas especiais dessa terra…

A negociação foi meio estressante para mim, apesar de que Otávio entendeu melhor o processo… Em alguns casos você pergunta o preço e o valor é tão absurdo que você vai embora, daí o vendedor sai atrás de você abaixando o preço e o que era 50€ pode sair por 5€,  você fecha o negócio mas fica com a impressão que poderia ter chegado até a 1€ que ainda assim levaria o produto… ou pior ainda, é quando você pergunta o preço e o vendedor pergunta quanto você quer pagar. Como assim? Nós não temos a menor noção de quanto vale a coisa… e se eu oferecer 10€ e valer 1€? Se o cara aceitar de primeira você dançou porque valia bem menos e ai não tem mais volta… é difícil…

É diferente de pechinchar.

Pechinchar é quando você sabe o quanto vale e negocia para baixar o preço até você entender que está justo…

Negociar no Grande Bazzar  é como um jogo de azar: você nunca ganha! Mesmo quando você pensa que fez um bom negócio, a banca sempre ganha… Mas é divertido praácaramba e vale a pena porque cada vasinho ou pratinho decorado vale qualquer preço que se pague… 1, 10 ou 100€, o que importa é o mino que você vai levar para casa.

Estamos em Roma

Chegamos pontualmente às 13:13h na Estação TERMINI em Roma, como em toda a situação semelhante seja de avião, barco, ônibus ou trem, as pessoas se aglomeraram para sair logo daquele lugar, mas tudo OK, aguardamos nossa vez retiramos nossas malas e saímos.

A primeira coisa de que sentimos falta e que não poderia ser diferente, foi uma sinalização mais eficiente, mas enfim estávamos em Roma – façamos como romanos – estamos aqui para conhecer melhor a terra, os costumes e jeito de ser do povo.

No ponto de táxi já vimos algo diferente, nem sempre o primeiro da fila será o primeiro a embarcar, e o pior, uma família com 5 pessoas e suas malas entrando num Fiat Punto, enquanto uma jovem sozinha embarcou solenemente num Doblo Gigante.

Nosso motorista não abriu a boca até o hotel, trajeto que ele fez em não mais que 5 minutos. Na hora de pagar uma surpresa, apesar do taxímetro estar marcando 4,80€ , ele cobrou mais 1€ por mala e mais 2€ por ter pego a corrida na TERMINI, ou seja morremos com 10€ em menos de 5 minutos/3 km.

No Hotel Providence tudo OK, a reserva, o atendimento, o quarto muito bom mesmo, só tem uma tal taxa de 2€ por hóspede por noite, que ainda não descobrimos o que é!?!?!

Como ainda era cedo, resolvemos dar uma voltinha após nos instalarmos e escolhemos ir até a Fonte de Trevi. Subimos uma rua – 3 quarteirões, pegamos o metro, meio bagunçado por causa de uma grande ampliação e reforma que estão fazendo, trocamos de trem e fizemos uma baldeação.

Iluminada a noite

Achar a fonte não foi difícil, foi só seguir o bando de turista que ia/vinha para/de lá. Agora, ver a fonte foi outra coisa, tinha tanta gente em volta, mas tanta gente, por cima, dos lados, que até para jogar uma moeda, que é tradição, foi difícil… Só não tinha ninguém dentro porque tem uns guardas que não dão moleza neste ponto.

Como tudo em volta é bonito e principalmente novidade, fomos caminhando e clicando (na nossa Nikon nova) e acabamos encontrando o Pantheon, lugar maravilhoso… É realmente de se admirar o trabalho que ali foi feito e resiste há tantos séculos.

Resolvemos voltar para o hotel, mas antes paramos para jantar uma bela pizza, o que não foi muito fácil, por que ou não se achava um lugar vazio ou então o lugar era um restaurante.

Descobrimos da pior maneira que os restaurantes não gostam muito de servir só pizza, eles querem servir: couver, entrada, prato principal e sobremesa. Acabamos achando uma pizzaria onde pudemos apreciar um bom vinho da casa e uma bela pizza, tudo muito aconchegante, mesmo porque as mesas são ridiculamente pequenas, só cabem as pizzas – que são servidas no próprio prato como um PF e duas garrafas, geralmente uma de vinho e outra de água com dois copos. Quem costuma comer com os cotovelos na mesa vai passar apertado, guardanapo de papel é outro problema, é preciso sempre pedir alguns.

Enfim, em Roma a cada rua (Via) ou travessa (Vielle) você acaba encontrando uma ruína de uns 2500 anos mais ou menos, ou um templo super conservado da mesma idade. Tudo espantosamente imenso, decorado com estátuas e motivos que contam  a história dessa cidade, que na verdade é a  história da própria civilização ocidental.

Detalhe: tudo em mármore branco carrara e alguns em outras cores para alegrar o ambiente…

Arrivederci Venezia

Saímos do hotel às 08:00h, tomamos café e fomos pegar o vaporetto até a estação ferroviária.  Tudo tranqüilo com as malas, ponto.

Arrivederci Venezia

Noi due!

Nosso trem para Roma saiu 10 minutos adiantado, Trenitalia Frecciargento, de alta velocidade, agora são 10:00h e já passamos por Padova. Vamos fazer mais duas paradas, em Bologna e Firenze antes de chegar a Roma.

Estimativa de chegada em Roma: 13:13h

Agora vou apreciar paisagem… pelo caminho fazendas e vilas/cidades lindas… as cores me lembram minha casa… ocre, marrom, amarelo, ferrugem…

Ciao

Scusatti: Otávio trouxe um salame que ele comprou lá em Noventa, que é para fazermos um lanchinho até chegarmos em Roma. Acontece que quando ele tirou o salame da mochila e cortou uma fatia o cheiro encheu o vagão do trem e o povo começou a procurar cadê o homem do carrinho do lanche?

Chegamos em Bologna às 10:45h, o trem é rápido mesmo!

Chegamos a Firenze às 11:45h, cronometrado.

Chegamos a Roma às 13:10h – do terminal direto para o hotel

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A corrida deu 5,30 €, mas o motorista cobrou uma taxa por ter saído do terminal ferroviário de 2€, mais 1€ por mala, total 10€. Vai questionar o quê?

Tutto bene,

Andando por Veneza

Nossa viagem me ensinou uma coisa: você só consegue conhecer uma cidade se viver como seus cidadãos.

Não que em apenas três dias você se tornará um deles, até porque cultura não se assimila desse modo e também porque você não deixará de ser um turista, com olhar de turista. Mas se você se dispuser a andar pela cidade, fora dos caminhos que os guias levam o povo, com certeza descobrirá ângulos  e cantinhos escondidos que surpreendem pela beleza e quietude do dia-a-dia comum dos moradores.

Sei que é muita pretensão dizer isso, mas preferimos descobrir os lugares aos poucos, andando, errando o caminho, voltando até achar a rua ou a praça que está no mapa.

Hoje andamos por toda Veneza. Toda!

Os cartões de memória das 3 máquinas fotográficas e da filmadora estão cheios.

Não faço a menor idéia de como vamos organizar as fotos. Tudo é lindo… cada janela florida, cada igreja que se mostra simples por fora e maravilhosa por dentro… cada praça…cada ponte, escadas e becos… tudo!

É vero!

De manhã a principal caminhada foi até Praça de São Marcos. Majestosa por fora, indescritível por dentro. Suas abóbadas são recobertas por mosaicos de pedras coloridas com fundo de ouro. INTEIRA!!!

Aguardamos até às 12:00h para ouvir os sinos tocarem. Eles ecoam por toda Veneza…

Almoçamos PIZZA…tchram… Estavamos  com tanta fome de pizza que esquecemos de tirar a foto!

Acho que foi a pizza mais gostosa que já comemos em toda vida. Pelo sabor, pelo aroma, pela vontade de comer uma pizza genuína italiana, pelo desaforo de ontem por termos ido dormir sem comer.

Enfim… Amanhã tem mais… Oba!

Em Veneza

Estamos a caminho de Veneza, são 16:30h está uma tarde bem quente, um dia delicioso de verão. Acabamos de atravessar os alpes italianos ainda com neve no topo de alguns picos… lindo daqui de cima!

 

 

De manhã foi a confusão de sempre para arrumar as malas, já incluímos mais uma no roteiro e é claro que pagamos excesso de bagagem, não pelo peso, mas pela quantidade. Cada mala extra custa 55€, até o final da viagem vai ficar caro…rs..rs

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O voo até Veneza foi tranquilo, desembarcamos e pegamos um Vaporetto para atravessar a baia até a ilha.

Seguindo o mapa fomos descobrindo as Calles e Piazzas do atracadouro até o hotel, sendo torturados pelo cheiro de pizza que saia de cada Tratoria e pelas escadas é claro!

Descobrimos que se Salvador tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano, Veneza tem 374 pontes, uma para cada esquina que você vira e tem de atravessar um canal. Acho que Otávio me xingou a cada degrau que ele teve de subir ou descer, porque ele ficou meio bravo comigo por causa da terceira mala…

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Encontramos o hotel, pegamos  a chave e fomos para o anexo.

A recepção na verdade é a entrada de um albergue. Nossa reserva foi para um quarto de casal, portanto ficamos num anexo compartilhado com o Hotel Cá d’ Oro, que realmente é um ouro!

A entrada do anexo é toda em mármore, de tudo quanto é cor que possa existir, a decoração… como posso dizer… romântica,os lustres um mais lindo que o outro… só vendo, porque as fotos não vão mostrar tudo.

Deixamos as malas no quarto e saímos para conhecer a cidade e comer aquela pizza.

Andamos por todos as ruelas que foi possível, atravessamos todas as pontes que encontramos, nos perdemos, nos achamos, Otávio queria parar para comer a pizza e eu continuva andando maravilhada com cada janela florida, cada poste iluminado, cada loja com máscaras e vidros de Murano….

Passeamos de gondola……… essa história eu conto depois…

Andamos até cansar de verdade, resolvemos que íamos parar para comer onde o cheiro nos chamasse e foi aí que percebemos que não estávamos mais sentindo o cheiro da pizza…

Sentamos em três restaurantes e todos disseram que já haviam fechado a cozinha e eram apenas 22:45h….

Cansados  e esfomeados, voltamos para o hotel para tomar um banho e descansar para levantar amanhã cedo.

Otávio realmente ficou bravo comigo…ops

Scusami

Dia de passeio em Paris

Dia de passeio em Paris

Hoje subimos no ônibus de turistas e rodamos a cidade toda… das 09:00h às 22:00hs…Ufa!… Você compra o bilhete de uma das diversas companhias que fazem os circuitos e pode subir e descer em qualquer ponto turístico. Escolhemos uma empresa que faz 4 roteiros com 50 paradas no total.

Começamos pelo roteiro perto do hotel que fez: Torre Eiffel, Invalides, Museu das Armas, Ponte Alexandre III, Grand Palais, Champs Elysèes, Obelisco, Museu do Louvre, Igreja de Sta Madelena e Notre Dame;

Pegamos outro ônibus, trocamos de roteiro e passamos por todo o rio Sena até a Praça da Bastilha e voltamos;

Trocamos novamente de ônibus agora em direção a Montmartre atéa Basílica do Sagrado Coração – Sacre-couer;

Voltamos para o centro clássico de Paris para fazer o último roteiro, mas não deu mais tempo de pegar o ultimo ônibus, então resolvemos ir de metro até o ponto principal do trajeto que era Monteparnasse, em um mirante de onde se pode ver toda Paris.

Normalmente os turistas fazem esse passeio em dois dias e no começo da viagem, para depois escolher onde gostariam de ir com mais calma, mas no nosso caso deixamos para ir no último dia porque sabíamos eu íamos estar cansados de tanto andar  e foi ótimo poder ver cidade sem stress e cansaço.

Nos lugares onde não tínhamos ido ainda, era só descer para ver de perto e pronto!

O Louvre.

O prédio ocupa três quarteirões em forma de U, com um big jardim central, com a famosa pirâmide de vidro. É tão grande que o trânsito passa por dentro. Como as filas para entrar são impossíveis, decidimos mais uma vez admirá-lo por fora que já estava de bom tamanho para nossa primeira vez em Paris, além do mais deve ser preciso 30 dias para conseguir percorrer todos os seus corredores e salas de exposição.

Notre Dame

Já tínhamos passado em frente e decidimos descer e entrar na igreja. A frente estava forrada de gente, as filas para entrar faziam curvas em caracol, mas até que foi rápida. Quando eram 11:45h os sinos começaram a tocar e quando entramos na igreja às 12:00h em ponto eles estavam terminando de soar. Foi emocionante! Quando entrei na igreja percebi que estava com os olhos cheio de lágrimas de emoção. A igreja é maravilhosa por dentro e por fora… Não tem um cm de parede que não seja decorado com esculturas ou arabescos. Era como se o mundo todo coubesse lá dentro.

Église de la Madeleine  – Ste Marie Madeleine

Outra igreja linda, com vitrais coloridos e esculturas imponentes que nos deu uma sensação de proteção por estar lá dentro. Na entrada tem uma escadaria que é coberta por vasos de flores multicoloridas.

Quartier Latin

Antes de pegar o ônibus de novo resolvemos procurar um lugar para almoçar e sem saber onde estávamos nos deparamos com um lugar cheio de ruelas estreitas, cheia de bares, restaurantes e lojinhas de lembranças de Paris. Sem querer tínhamos encontrado o Quartier Latin e segundo Otávio, foi  melhor lugar em que comemos em Paris.

Basilique du Sacre-Couer

Desembarcamos do ônibus e não vi a igreja no meio do comércio de Montmartre que eu batizei de Brás parisiense porque até vendedor de milho assado numa latinha com carvão tinha. Comércio bem parecido com a Barroquinha de nossa Salvador. Vocês entenderam o “melê” não é mesmo?

Então no meio desse fuzuê olhando bem lá em cima do morro, bem lá em cima mesmo, dá para avistar a cúpula da basílica.

Vamos subir? Mas é claro que sim, já eram umas 16:00h, mas os pés estavam descansados e lá fomos nós ladeira acima… subindo…  subindo… quando chegamos no alto da ladeira entendemos que era apenas o começo de onde sai uma escadaria que levava até a igreja em cima de outro morro, em cima da ladeira…

Valeu a pena!  O interior da igreja é impressionte com colunas e abóbadas enormes.  O ponto principal que nos chamou a atenção foi o teto da nave maior no altar mor com uma pintura ou afresco, não sei a diferença, que mostra Deus com uma coroa dupla, o Espírito Santo e Jesus ligados numa linha direta, ao lado de Jesus estavam, Maria e um Anjo, todos olhando e tomando conta do mundo.

A única vontade que dá é de sentar ficar olhando para cima invocando o Espírito Santo.

Mirante do Montparnasse

Chegamos de Metro e entramos direto num prédio super moderno com 59 andares de 207m de altura, no qual foi preparado um mirante de 360 graus de onde se pode ver toda a cidade.

Já eram quase 21:00h e o sol estava começando a se por e trás da Torre Eiffel. Dá para imaginar como isso é bonito?

Esperamos anoitecer para ver a Torre iluminada.

Essa foi  a imagem final que guardamos de Paris.

Amanhã seguimos viagem para Veneza

Ciao belas

Arco do Triunfo e Champs-Élysées

Hoje fomos conhecer o Arco do Triunfo e não preciso dizer que é LINDO de morrer!

Descemos numa estação aos pés o arco e quando saímos na calçada perguntei a Otávio cadê o Arco? Nem deu tempo dele responder pois ao mesmo tempo olhei para trás e quase cai de susto com o tamanho do monumento…

 

 

 

 

 

 

Estavamos na Avenida dos Champs-Élysées, o arco fica numa ponta da avenida, e a Place de la Concorde na outra. Só as fotos para mostrar a beleza e imponência.

Como sempre deu um pancada de chuva, mas dessa vez ganhamos um lindo arco iris sobre  Praça da Concordia par levar de lembrança.

 

 

 

 

 

Amanhã vamos pegar o onibus turistal e rodar pela cidade porque tem tanta coisa que não conseguimos ver ainda e nossos pés não vão dar conta, que ficamos satisfeitos apenas em passar na frente e imaginar como deve ser por dentro!!

Au revoir mes amies…

Passeios em Paris

Torre Eiffel

Saímos do hotel um pouco mais cedo hoje com o destino de conhecer a Torre Eiffel. Fomos a pé apreciando o caminho e chegamos na torre rapidinho.

O tempo estava claro, mas frio e começamos a sentir o vento forte logo que chegamos lá.

A Torre fica bem meio de um lugar enorme -Champ de Mars, que minha ignorância à parte deve ter sido escolhida justamente por qu só caberia lá. Foi construída em 1889, tem 324 metros de altura.

Subimos de elevador até o 2. nível e depois trocamos de elevador para ir até o topo. É alto demais e muito lindo, uma vista fantástica de Paris. Valeu a pena o frio e a fila gigantesca que enfrentamos.

Passeio no Sena

Fizemos um passeio rápido pelo rio Sena. Existem muitas companhias com frota de barcos que sobem e descem o rio com parada nos pontos principais em que os passageiros podem descer e voltar pegando o próximo barco que estiver passando.Tenha seu ticket sempre a mão.

Barco no Sena

As paradas são: Torre Eiffel, Museu D’Orsy, St Germain-des-Prés, Notre Dame (que é linda, maravilhosa e emocionante mesmo que vista apenas de longe, amanhã vamos lá), Jardin des Plantes, Hôtel de Ville, Museu do Louvre e Champs-Éysées (que também vamos visitar amanhã).

Grand Palais

Grand Palais e Ponte Alexandre III

Louvre

 

 

 

 

 

 

 

Paramos no ponto do Louvre, atravessamos a Pont des Arts quando vimos os cadeados presos na grade e imaginamos que deveria ser alguma superstição romântica.

Continuamos até entrar no Louvre e ver a fila quilométrica para entrar no museu, como já tínhamos tido nossa cota de fila absurda do dia resolvemos sair e voltar para o barco.

Antes é claro, passamos numa lojinha e compramos um cadeado para prendermos também na grade da ponte.

Não sei como a prefeitura deixa isso acontecer, mas depois descobrimos que em muitas outras pontes e monumentos existem cadeados presos por casais românticos e apaixonados. Dizem que prender o cadeado e jogar a chave fora no Sena torna o amor infinito. Que assim seja…

No final do dia já estava começando a esfriar novamente e resolvemos voltar mais cedo para o hotel, quando percebemos pelo caminho que tudo estava fechado por ser domingo e resolvemos jantar no hotel mesmo, para não sair no frio a procura de algum lugar misterioso para comer. Esse desafio fica para manhã.

Durante o dia aconteceu um pouco de tudo, como sempre, mas essas histórias acabam ficando repetidas então vamos ficar com a melhor parte.

– A vista de Paris do alto da Torre Eiffel é fantástica!